Tabaréu que mora na roça vocês sabem como é, né? Chega na praia e quer fazer tudo o que tem direito!!!
Esse final de semana, a Cris, amiga brasileira de Leo, que também trabalha com corais, chamou a gente pra participar do International Clean Up Day do Project Aware (PADI) lá em Coffs Harbour. Nos juntamos como voluntários ao grupo do National Marine Science Centre (o "braço de mar" da UNE) e fomos fazer um mergulho no sábado para tirar a lixarada do mar.
O mergulho foi legal, apesar da água bem fria e do lugar não muito bonito, mas pelo menos a gente fez bolhinhas e aumentou um pouco a taxa de nitrogênio no sangue!! :) O mais curioso da história toda é que não tinha lixo!!! Tudo o que eu e Leo catamos, em uns 40 minutos de mergulho, em dois lugares diferentes foi: três bolinhos de linha de pesca, uma chumbada e um fundo de garrafa de vidro... e só!!!
Isso pode ser um ótimo sinal para os mares australianos, que apesar de ter gente matando arraias pra se vingar pela morte do Dr. Croc, não tem lixo!!
No final da tarde a Cris e o Matt (australiano, namorado da Cris que aprendeu português "Na rua... brother") nos levaram pra dar umas voltas pelas praias em torno de Coffs.
Essa é uma vista da Emerald Beach.
Depois a gente fez uma micro caminhada pela lama até o topo do "headland", estava lindo lá em cima!
No dia seguinte, fomos todos pra praia de novo. Não satisfeita em ter mergulhado no dia anterior, resolvi aprender a surfar com o Matt! Meu Deus!!! Achei uma delícia, mas depois de ver as fotos descobri que tem coisas na vida que realmente é melhor vc não tentar fazer!! Coitado do Matt! Aliás ele foi um ótimo professor e eu consegui descer alguns espumões, tomei alguns caldos e fui levada pela correnteza, mas é assim que a gente aprende! Claro que eu nem tentei ficar em pé na prancha!!! Essa parte ficou pra próxima aula.
Aí as fotos pra vocês darem risada:
Aprendendo a carregar a prancha...
Aula de praia. Será que tem um pouco de bunda demais aí??? Acho que tá mais pra dança do ventre!!
Com a cara e a coragem!!!
Eu entrei na água mesmo! Esse aí é o Matt.
Parece que Leo leva mais jeito, olha só!!
Pois é, mas como boa taurina que sou, não vou desistir assim tão fácil, mesmo tendo que sofrer de torcicolo por dois dias depois do surf. Não tem aquele filme de Sessão da Tarde que o carinha sai do Arizona e vai surfar no Havaí?? Pois é, se depender de mim as aulas continuam na próxima vez que a gente for pra Coffs.
19 setembro, 2006
14 setembro, 2006
Os Ximenes (de Aragao) agora
Ja que falamos sobre a familia Gurgel, agora vamos falar um pouco sobre a familia Ximenes. Para isso encontrei o primo Ximenes Filho que tem as informacoes da familia no seu site da familia Ximenes de Aragao. No site tambem tem informacoes sobre o livro da familia que ele esta escrevendo e deve ser lancado no final desse ano.
De acordo com o primo Ximenes Filho, a família Ximenes de Aragão teve origem na região de Navarra na Espanha. No Brasil os Ximenes de Aragão estabeleceram-se no estado de Pernambuco, na cidade de Goiana, indo depois para o Ceará.
O primeiro Ximenes que se tem registro eh o Andeca Príncipe Basco, duque de Cantábria, nascido mais ou menos em 672AD e falecendo entre 19 a 26 de julho de 711 na batalha de Guadalete também conhecida como batalha de Chruyssu.
O primeiro Ximenes de Aragao a se estabelecer no Brasil foi João Batista Ximenes de Aragão, representante da família no comércio do açúcar brasileiro no ano de 1630, em Pernambuco.
Os Irmãos Manuel Ximenes de Aragão e Tomé Ximenes Madeira, descendentes da 35ª geração, foram os primeiros a se estabelecerem em Sobral no Ceará. Manuel casou-se na capela de Groaíras, a 16 de outubro de 1777, com Antônia Maria da Páscoa. Tomé chegou de Pernambuco, já casado com Margarida Nunes Barbosa, e passou a residir na Barra do Acaraú, onde exerceu o cargo de capitão mandante para o qual fora nomeado por patente de 22 de janeiro de 1781. O primo Ximenes FIlho escreve sobre a descendência desses dois irmão.
Aparentemente somos da mesma linhagem. O nome de solteira da vovo Diva era Maria Diva Ximenes de Farias e veio a se tornar Maria Diva Ximenes Cabral depois que casou com o vovo Sinesio. Soube que o nome da mae da vovo era Cecilia Celestino de Farias e estou procurando o sobrenome do bivo. Olhando o indice Onomastico do livro do primo Ximenes Filho achei o nome Maria Diva Ximenes e pensei que era da vovo, mas pelas informacoes do primo, nao se trata da mesma. Isso significa que o nome Maria Diva Ximenes eh uma tradicao de familia, olhem ai os trechos do e-mail enviado pelo primo Ximenes, Que orgulho, hein mae?
"Maria Diva Ximenes era filha de: Constança Gorgolina Ximenes Aragão Aguiar faleceu com noventa e cinco anos de idade. Casou-se com o coronel Manuel Florêncio de Aguiar, proprietário e fazendeiro na Ribeira do Acaraú, nascido em 1838 e falecido 18 de janeiro de 1909, filho de Francisco Antônio de Aguiar e Maria Silveira do Ó Coutinho. Casamento realizado a dois de outubro de 1862. O casal mora em Massapê, onde nasceram seus filhos."
Ainda tem uma outra Maria Diva Ximenes:
"Maria Diva casou-se com: Manuel Bernardo Ximenes de Aragão, viúvo de Filomena Fidelis de Paula, filho de Adrião Ximenes de Aragão e Joaquina Quitéria de Carvalho."
De acordo com o primo Ximenes Filho, a família Ximenes de Aragão teve origem na região de Navarra na Espanha. No Brasil os Ximenes de Aragão estabeleceram-se no estado de Pernambuco, na cidade de Goiana, indo depois para o Ceará.
O primeiro Ximenes que se tem registro eh o Andeca Príncipe Basco, duque de Cantábria, nascido mais ou menos em 672AD e falecendo entre 19 a 26 de julho de 711 na batalha de Guadalete também conhecida como batalha de Chruyssu.
O primeiro Ximenes de Aragao a se estabelecer no Brasil foi João Batista Ximenes de Aragão, representante da família no comércio do açúcar brasileiro no ano de 1630, em Pernambuco.
Os Irmãos Manuel Ximenes de Aragão e Tomé Ximenes Madeira, descendentes da 35ª geração, foram os primeiros a se estabelecerem em Sobral no Ceará. Manuel casou-se na capela de Groaíras, a 16 de outubro de 1777, com Antônia Maria da Páscoa. Tomé chegou de Pernambuco, já casado com Margarida Nunes Barbosa, e passou a residir na Barra do Acaraú, onde exerceu o cargo de capitão mandante para o qual fora nomeado por patente de 22 de janeiro de 1781. O primo Ximenes FIlho escreve sobre a descendência desses dois irmão.
Aparentemente somos da mesma linhagem. O nome de solteira da vovo Diva era Maria Diva Ximenes de Farias e veio a se tornar Maria Diva Ximenes Cabral depois que casou com o vovo Sinesio. Soube que o nome da mae da vovo era Cecilia Celestino de Farias e estou procurando o sobrenome do bivo. Olhando o indice Onomastico do livro do primo Ximenes Filho achei o nome Maria Diva Ximenes e pensei que era da vovo, mas pelas informacoes do primo, nao se trata da mesma. Isso significa que o nome Maria Diva Ximenes eh uma tradicao de familia, olhem ai os trechos do e-mail enviado pelo primo Ximenes, Que orgulho, hein mae?
"Maria Diva Ximenes era filha de: Constança Gorgolina Ximenes Aragão Aguiar faleceu com noventa e cinco anos de idade. Casou-se com o coronel Manuel Florêncio de Aguiar, proprietário e fazendeiro na Ribeira do Acaraú, nascido em 1838 e falecido 18 de janeiro de 1909, filho de Francisco Antônio de Aguiar e Maria Silveira do Ó Coutinho. Casamento realizado a dois de outubro de 1862. O casal mora em Massapê, onde nasceram seus filhos."
Ainda tem uma outra Maria Diva Ximenes:
"Maria Diva casou-se com: Manuel Bernardo Ximenes de Aragão, viúvo de Filomena Fidelis de Paula, filho de Adrião Ximenes de Aragão e Joaquina Quitéria de Carvalho."
12 setembro, 2006
Transdisciplinary Journey
O Transdisciplinary Journey é um blog criado na semana passada pelo Centre for Ecological Economics & Water Policy Research para discutir assuntos sobre sustentabilidade sócio-ecológica e econômica. Enviei um capítulo de minha tese e o meu orientador fez uma edição no formato do blog com o título "Sustainability and Resilience". Se quisrem ler é só clicar nos links. O endereço do blog também foi adicionado ai do lado.
11 setembro, 2006
Um pouco mais sobre o Toussaint Gurgel
Vou aqui contar um pouco da história do vovô Toussin Gurgel. Muito obrigado ao primo Agnor Gurgel, presidente da Acao Social de Parangaba, Fortaleza - Ceará pelo e-mail contando algumas histórias da família GURGEL reproduzidas em grande parte nas linhas abaixo. O primo Agnor também enviou o brasão da família mostrado acima. Uma árvore genealógica da família pode ser visualizado no site da Ação Social de Parangaba.
De acordo com o primo Agnor, a família Gurgel é única, ou seja, aonde houver um GURGEL, pode ter certeza que é sangue da mesma origem. Ele também me disse que encontrou no Museu de Ouro Preto-MG, informações sobre um Gurgel que foi companheiro de Tiradentes na luta pela independência do Brasil e, por isso, foi desterrado na época, para a Africa.
O primeiro Gurgel a pisar no Brasil, era um capitão que comandou um navio que chegou ao Rio de Janeiro em 1595. Seu nome era TOUSSAINT GURGEL, um jovem guerreiro (muito provavelmente um corsário) que veio ajudar os franceses, sob o comando de Villegaignon, que aqui estavam com a finalidade de tomar o Brasil de Portugal e fundar a colônia da 'Nova Antarctica'. Acho que eram Huguenots que queriam liberdade religiosa e que não aceitavam o fato de Portugal e Espanha terem dividido o mundo em dois sem ocupar os seus domínios de fato. Assim era fácil, né? Os franceses só reconheciam que a terra era de alguém se houvesse presença física dos colonizadores, um fato importantíssimo para o início da colonização do Brasil.
Pelo que encontrei na internet o TOUSSAINT GURGEL era um sujeito muito carismático ou então um mentiroso de primeira categoria. Por estar ajudando os franceses a tomarem o Brasil o Toussaint foi capturado pelo comandante João Pereira de Souza Botafogo em Friburgo. Era de se esperar que o Capitão Toussaint fosse enforcado, decapitado ou algo assim. Entretanto, não foi bem isso o que aconteceu. O que aconteceu de fato foi que o vovô Toussaint, além de continuar vivo e de ter conseguido permissão para morar no Brasil, mesmo sendo francês (naquela época apenas os portugueses poderíam morar na colônia Brasileiras, estranegiros nnao eram bem aceitos), ainda casou-se com a afilhada do seu captor, de nome Domingas de Arão Amaral, filha de portugueses residentes no Rio. Pelo que encontrei na net o vovô Toussaint tinha 63 anos e a vovó Domingas tinha 20 e do casamento foram originados 6 filhos e deles descendemos todos os 'Gurgéis'.
Segundo o primo Agnor o único filho homem do nosso Patriarca foi sacerdote. Um neto do pioneiro Toussaint, de nome Claudio, foi homem riquíssimo, dono de grande parte de terra no Rio de Janeiro. Foi ele quem doou o terreno para a construção do outeiro da Glória, depois de viúvo. Com mais de 60 anos tornou-se padre.
Para aqueles que querem saber mais sobre a família GURGEL, o primo Agnor recomendou o seguinte:
Há um jornalista em Brasília, de nome João Bosco Gurgel, que está preparando um livro sobre os Gurgéis em Acopiara, ao que parece será editado no próximo ano, 2007.
"Na Trilha do Passado" - Genealogia da Família Gurgel. É um dos melhores para se conhecer a parentada. O autor é o Dr. Aldísio Gurgel do Amaral. O autor esperava fazer a 2ª edição revista e atualizada, deixou tudo pronto, mas infelizmente faleceu antes que isso acontecesse. Certamente, seus familiares estão com os rascunhos.
"Porteiras e Currais", com alguns dados sobre a família Gurgel, da autoria de Miguel Santiago Gurgel do Amaral, também já falecido.
"Uma família Carioca do Século XVI" é da autoria do jornalista Heitor Gurgel, também falecido.
Alguns sites interessantes sobre a familia Gurgel do Amaral:
Um pouco sobre a chegada do Toussaint Gurgel e a invasão francesa no Rio de Janeiro
Genealogia da familia Gurgel do Amaral
Mensagem publicada numa lista de discussão do site Rootsweb pelo Ricardo Nogueira de Castro Monteiro - Essa mensagem é muito interessante!
10 setembro, 2006
Em busca das orgiens: Toussaint Gurgel
Hoje apareceu aqui um amigo da gente que nos contou que alguem havia publicado um livro sobre o seu avô. E que seu avô era uma pessoa normal sem ter feito grandes realizações e ele nao sabia o por quê de alguém ter escrito um livro sobre ele.
Enfim, estava aqui no computador e resolvi colocar o nome de um dos meus avós: Vicente de Paula Gurgel Dutra pra ver o que acontecia. Vai que de repente algum de seus pacientes (ele é dentista) havia publicado um livro sobre ele também. Nao achei o livro, mas sim uma árvore genealógica da família Gurgel e, consequentemente, de uma parte da família Dutra. Nós, os 'Gurgel', somos descendentes de Toussaint Gurgel (francês, filho de mãe francesa e pai alemão). Mais ainda, o seu 11o pentaneto, Jose Gurgel do Amaral Filho foi (ou é) conhecido como o patriarca de Aracati.
Bom, a história toda da familia é bastante interessante e vou tentar colocar um pouquinho dela por aqui, mas o mais legal mesmo é saber que sou descendente do renomado oftalmologista José Cardoso Moura Brasil. Isso mesmo, o sujeito que deve ter inventado o colírio 'Moura Brasil'.
Vou colocar aqui só o inicio da história da família Gurgel no Ceará (conseguida no site da Acao Social de Parangaba, Fortaleza - Ceará:
LUIZA GURGEL do AMARAL - npv 1832, na Fazenda porteiras - Aracati- CE., f. em26. 03.1882 - Descendente de José Gurgel do Amaral Filho e de Quitéria Ferreira de Barros. Casada em 31.08.1848 com s/primo José Carlos da Costa Nogueira (n.1830, filho de Antônio Ferreira de Moura e Maria Joaquina do Nascimento). Era proprietário do "Sítio Glória" no Cumbe. Sobrinho de Maria Tereza de Moura, mãe do renomado oftalmologista Dr. José Cardoso de Moura Brasil. Seu nome foi escolha de s/avó Cosma Nunes Nogueira que desejava perpetuar sua varonia. Faleceu em 18.11.1881. Pais de:
F. 1 - ANTÔNIO GURGEL DA COSTA NOGUEIRA, n.25.03.1849, Aracati-CE. Diplomado pela Escola de Medicina do Rio de Janeiro, turma 1882 - Rio. Após formado regressou à sua cidade natal, onde se casou com sua prima Maria. Gurgel Valente (bloco 6), em 1887. Concebeu a fábrica de tecidos daquela cidade, ainda existente, atestando seu merecimento; era proprietário do Sítio Bouqueval
Tio Marcelo, acho que voce ja deve conhecer essa historia toda e deve ate conhecer o Padre Antonio Nunes Gurgel, que criou a entidade social, onde pode ser visualizada uma arvore genealogica dos Dutra.
Se alguém quiser colírio de graca, agora sabem pra quem pedir!
Enfim, estava aqui no computador e resolvi colocar o nome de um dos meus avós: Vicente de Paula Gurgel Dutra pra ver o que acontecia. Vai que de repente algum de seus pacientes (ele é dentista) havia publicado um livro sobre ele também. Nao achei o livro, mas sim uma árvore genealógica da família Gurgel e, consequentemente, de uma parte da família Dutra. Nós, os 'Gurgel', somos descendentes de Toussaint Gurgel (francês, filho de mãe francesa e pai alemão). Mais ainda, o seu 11o pentaneto, Jose Gurgel do Amaral Filho foi (ou é) conhecido como o patriarca de Aracati.
Bom, a história toda da familia é bastante interessante e vou tentar colocar um pouquinho dela por aqui, mas o mais legal mesmo é saber que sou descendente do renomado oftalmologista José Cardoso Moura Brasil. Isso mesmo, o sujeito que deve ter inventado o colírio 'Moura Brasil'.
Vou colocar aqui só o inicio da história da família Gurgel no Ceará (conseguida no site da Acao Social de Parangaba, Fortaleza - Ceará:
LUIZA GURGEL do AMARAL - npv 1832, na Fazenda porteiras - Aracati- CE., f. em26. 03.1882 - Descendente de José Gurgel do Amaral Filho e de Quitéria Ferreira de Barros. Casada em 31.08.1848 com s/primo José Carlos da Costa Nogueira (n.1830, filho de Antônio Ferreira de Moura e Maria Joaquina do Nascimento). Era proprietário do "Sítio Glória" no Cumbe. Sobrinho de Maria Tereza de Moura, mãe do renomado oftalmologista Dr. José Cardoso de Moura Brasil. Seu nome foi escolha de s/avó Cosma Nunes Nogueira que desejava perpetuar sua varonia. Faleceu em 18.11.1881. Pais de:
F. 1 - ANTÔNIO GURGEL DA COSTA NOGUEIRA, n.25.03.1849, Aracati-CE. Diplomado pela Escola de Medicina do Rio de Janeiro, turma 1882 - Rio. Após formado regressou à sua cidade natal, onde se casou com sua prima Maria. Gurgel Valente (bloco 6), em 1887. Concebeu a fábrica de tecidos daquela cidade, ainda existente, atestando seu merecimento; era proprietário do Sítio Bouqueval
Tio Marcelo, acho que voce ja deve conhecer essa historia toda e deve ate conhecer o Padre Antonio Nunes Gurgel, que criou a entidade social, onde pode ser visualizada uma arvore genealogica dos Dutra.
Se alguém quiser colírio de graca, agora sabem pra quem pedir!
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