Finalmente vou escrever um pouco sobre a viagem do Havaí. Complementando um pouco as informações do
post anterior, eu fui pra Honlulu em busca do Mamão e Abacaxi Havaí, das verdadeiras sandálais havaianas e, aproveitando a viagem, fui apresentar um trabalho numa conferência.
Pra começar sai de Sydney na manhã do domingo, 14 de janeiro e cheguei em Honolulu na noite do dia 13. Ganhei um dia porque cruzei a linha internacional de mudança de data. No sábado de manhã acabei acordando tarde pro café da manhã e fui andando na rua procurando algum lugar pra comer. Um sujeito me parou pra pedir informações e eu disse que não sabia de anda. Ele começou a conversar. Era um americano que já estava meio bebum as 9:45 da manhã. Ele disse que ia cortar os cabelos em Waikiki. O nome soou familiar e resolvi ir pra lá também. Enquanto esperávamos o ônibus ele começou a reclamar que agora os americans precisam de um passaporte pra ir pro Canadá e pro Caribe, coisa que eles não precisavam antes do 11 de setembro. Mal sabe ele do que nós precisamos pra conseguir um visto americano. Se vocês não sabem ai vai um pedaço da lista:
- Todos os passaportes que vocês já teve na vida
- Razão para voltar pro país de orgem
- Contatos de pessoas com quem você vai se relacionar nos eua
- Duas visotrias de segurança no prédio do consulado, que incluem retirada de sapatos, etc e tal
- Entrevista
- Impressões digitais do dois dedos indicadores
- Scan da íris (já funcionando em alguns aeroportos americanos, mas não em Honolulu)
Ainda bem que o pessoal da conferência, através dos patrocinadores: NOAA,
Western Pacific Regional Fishery Management Council, me ajudou bastante, enviando cartas e e-mails ao consulado dos EUA em Sydney enfatizando a importância da minha ida pra lá. Ajudou e muito. Mas voltando ao assunto de Waikiki, peguei o tal do ônibus e cheguei nessa praia da foto abaixo. Muito bonita, mas cheia de hotéis a beira-mar.
Praia de Waikiki
Em Waikiki, depois de tomar um banho de mar entrei num museu e, de lá, fui pra Pearl Harour na tarde. Pearl Harbour é bastante movmentdo e eu pensei que os navios eram acessíveis facilmente. Me advertiram de que eu precisaria de pelo menos um dia em cada navio (Arizona, Oklahoma) que foi atingido no ataque. Como eu cheguei no meio da tarde achei me;lhor nem tentar ir nos navios. Mas tinha um submarino e alguns mísseis e torpedos da II Guerra.
No dia seguinte começou a conferência (INternational Pacific Marine Educators Conference). Por causa da correria de visto e das viagens eu havia impresso o programa antigo que tinha mudado. No meu programa a conferência só começava as 12:30, mas eles mudaram e a conferência começou as 7:30 da manhã. As 9:30 ligaram rpo meu quarto pra saber se eu estava bem porque não tinham o meu registro de inscrição até então. Sai correndo e chegui na hora da foto.
A noite teve a festa de abertura num bar de cais de porto muito legal. As locais dançaram um ula-ula e tivemos também comidas típicas polinésias.
De segunda a quarta tivemos duas sessões plenárias simultâneas, que poderiam ser vistas ao vivo pela internet. Tivemos apresentadores de diversas partes do Oceano Pacífico usando os recursos da internet para apresentar seus trabalhos.
Reconhecem esse sujeito ai? Vamos ver mais de perto...
Eu e o Harry, um australiano que me deu a maior ajuda pra ir pro congresso.
Vou parar de escrever agora e fazer um outro post mais tarde pra não ficar muito ccansativo...