Estou fazendo uma tradução de uns documentos de um soldado inglês que lutou ao lado do Exército Português durante as incursões de Napoleão na Península Ibérica, também conhecida como Guerra Peninsular (1807 - 1814).
Muito interessante a história do sujeito. Até onde eu traduzi o Capitão X (vou ver se posso colocar o nome dele aqui) mostra que foi capitão do exército inglês e, depois, do exército português. O Capitão X alega que estava na relação para receber uma medalaha por participar no campo em cinco campanhas durante a Guerra Peninsula. Até onde ue traduzi ele não conseguiu provar tal fao porque o comandante do quartel que fez a lista abandonou o posto ou morreu, não deixando a tal da lista disponível.
O Capitão X também acompanhou a corte Portuguêsa ao Brasil, ou se juntou pouco depois. No período em que ele viveu no Rio de Janeiro ele alega ter subido até o posto de Major o que, novamente, ele não consegue provar ainda. Num dos documentos ele requere a presença de uma testemunha do alto escalão do exército para comprovar a sua história.
Ele usa esa promoção de major em um pedido para ser posto na reserva do exército, recebendo uma pensão de acordo com a sua patente (ele recebeu sim o direito a uma pensão de Capitão). Não percam os próximos episódios.
Enquanto isso vale a pena ler sobre o que foi a Guerra Península, que resultou na fuga da corte portuguesa para o Brasil. O link da wikipédia é um bom começo.
21 março, 2007
14 março, 2007
Mergulho na Grande Barreira
Pensei que eu tinha colocado as fotos que a Yara Tibiriçá tirou durante os mergulhos que fizemos na Grande Barreira de Corais mas, por algum motivo, não o fiz. Como eu disse antes, o mergulho foi muito legal, fiquei assustado com a quantidade e variedade de peixes em um lugar que recebe uns 200 turistas por dia. Vejam essa diversidade na foto acima. Antes que alguém pergunte, essa careca reluzente ainda não é a minha, eu sou o de trás.
A Yara aproveitou e tirou umas fotos minhas mais de perto. Buia, como você pode ver eu abandonei a histórica camisa de lycra azul.
11 março, 2007
Um jogo apertado
Nosso último jogo no campeonao armidelense de futebol talvez tenha sido o mais difícil também. Em campo estavam dois times que ainda não haviam vencido. Em campo eram duas potências mistas, 3 mulheres e 4 homens. Nós sem nenhuma mulher na reserva. Eles com 3 sexagenárias com um preparo físico exemplar construído por horas e horas de hidroginástica.
O jogo foi difícil, o primeiro gol só saiu depois de uns 5 minutos de jogo, marcado pelo time adversário que marcou outro logo em seguida. Nós puxamos um contra-ataque rápido e 5 minutos depois o resultado estava empatado novamente e permanecendo assim durante todo o primeiro tempo.
O segundo tempo começou bastante equilibrado, com boas oportunidades para os dois times. Entretanto, na segunda metade do segundo tempo as sexagenárias, ajudadas por um preparo físico exemplar, venceram o páreo com as nossas meninas, que não tinham subsitutas e não puderam descansar. Esboçamos uma reviravolta no final do segundo tempo, mas mesmo assim perdemos o jogo por 6 x 5.
01 março, 2007
Campeonato de futebol em Armidale
Para os nossos assíduos leitores, ávidos por notícias sobre o campeonato armidelense de futebol, aqui vão as últimas notícias. Ontem, quinta-feira, os 'dyeback destroyers', time do qual faço parte, jogou contra os 'peanuts' num emocionante jogo debaixo de muita chuva. Como estava relampejando o jogo ficou suspenso por 30 ansiosos minutos, onde os times se testavam mutuamente com olhares e caretas.
Começamos o jogo bem. Não tomamos nenhum gol nos primeiros 30 segundos. Mas ai, num lance de sorte o atacante adversário penetrou em nossa área e marcou o primeiro. Bom, vou me concentrar na narração dos nossos gols, se não vai faltar espaço aqui... Depois de 4 minutos e meio eu recebi a bola na intermediária, driblei duas meninas e um capenga, cruzei para o nosso artiheiro, que marcou sem titubear.
Num lance de sorte, a nossa artilheira holandesa cruzou uma bola para mim, surpreendendo todo o time adversário, e acabei marcando um gol de cabeça. O jogo ficou bastante equilibrado no primeiro tempo, mas o nosso goleiro recebeu um telefonema da mulher dele e teve que voltar correndo, sob risco de dormir no sofá (ela pensoui que ele estava no mercado). A jogadora que o substituiu se mostrou bastante esforçada, mas não o suficiente para segurar a sede de gols do time adversário. No final os 'dyeback' marcaram uns 8 gols, mas o time adversário marcou umas 2 vezes mais. Devagar nós estamos conquistando nosso lugar no campeonato. No primeiro jogo marcamos 2 gols, no segundo 3, no terceiro 4 e agora 8.
Começamos o jogo bem. Não tomamos nenhum gol nos primeiros 30 segundos. Mas ai, num lance de sorte o atacante adversário penetrou em nossa área e marcou o primeiro. Bom, vou me concentrar na narração dos nossos gols, se não vai faltar espaço aqui... Depois de 4 minutos e meio eu recebi a bola na intermediária, driblei duas meninas e um capenga, cruzei para o nosso artiheiro, que marcou sem titubear.
Num lance de sorte, a nossa artilheira holandesa cruzou uma bola para mim, surpreendendo todo o time adversário, e acabei marcando um gol de cabeça. O jogo ficou bastante equilibrado no primeiro tempo, mas o nosso goleiro recebeu um telefonema da mulher dele e teve que voltar correndo, sob risco de dormir no sofá (ela pensoui que ele estava no mercado). A jogadora que o substituiu se mostrou bastante esforçada, mas não o suficiente para segurar a sede de gols do time adversário. No final os 'dyeback' marcaram uns 8 gols, mas o time adversário marcou umas 2 vezes mais. Devagar nós estamos conquistando nosso lugar no campeonato. No primeiro jogo marcamos 2 gols, no segundo 3, no terceiro 4 e agora 8.
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